Covid-19 Covid 19: No último dia do ano Médio Tejo com mais 638 casos positivos e tem 3.258 casos ativos
No último dia de 2021 a Unidade de Saúde Pública do Médio Tejo (USPMT) registou mais 638 novos contágios no seu território. A saúde pública desta região atualizou todos os dados e indicou que, para além dos novos 638 novos casos, há mais 790 recuperados e 1.384 casos ativos. A Boa notícia é que não há óbitos relacionados com o coronavírus nesta semana.
Com estes 638 casos positivos, o número de casos acumulados no território dos 11 concelhos subiu para 23.254. Os laboratórios detetaram estes 638 casos reportados pela saúde pública em Abrantes (72), Alcanena (44), Constância (3), Entroncamento (56), Ferreira do Zêzere (50), Mação (18), Ourém (193), Sardoal (10), Tomar (84), Torres Novas (96) e Vila Nova da Barquinha (12).
A USPMT fez esta sexta-feira uma atualização no número de recuperados e há mais 790 pessoas que tiveram alta da doença provocada pelo SARS-CoV-2. Em termos globais o número de doentes recuperados é neste último dia de 2021 de 19.573.
Os casos recuperados foram anotados em Abrantes (76), Alcanena (23), constância (23), Entroncamento (61), Ferreira Zêzere (39), Mação (10), Ourém (195), Sardoal (9), Tomar (2015), Torres Novas (125) e Vila Nova da Barquinha (14).
De acordo com a última atualização geral de dados da região, de 24 de dezembro, há 423 óbitos relacionados com o coronavírus.
O número de casos ativos é neste último dia de dezembro e do ano de 3.258 localizados em Abrantes (328), Alcanena (178), Constância (21), Entroncamento (324), Ferreira do Zêzere (217), Mação (91), Ourém (868), Sardoal (43), Tomar (552), Torres Novas (544) e Vila Nova da Barquinha (92).
No que diz respeito a vigilâncias ativas, ou seja, pessoas que têm de ficar em confinamento porque contactaram diretamente com infetados, há nesta sexta-feira, mais 3 pessoas que têm de ficar em confinamento. Desde março de 2020 a USPMT já decretou confinamento a 14.534 pessoas e levantou esse confinamento a 13.125.
As 1.384 pessoas em confinamento estão localizadas em Abrantes (228), Alcanena (135), Constância (12), Entroncamento (88), Ferreira do Zêzere (59), Mação (205), Ourém (123), Sardoal (169), Tomar (169), Torres Novas (314) e Vila Nova da Barquinha (16).
Portugal tem hoje 151 concelhos no nível mais elevado de incidência de infeções pelo coronavírus, um aumento substancial face aos 32 que estavam na mesma situação epidemiológica na passada sexta-feira, indicam os dados da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Segundo o relatório da DGS, estes 151 concelhos (de entre os 308 municípios do país) apresentam uma incidência cumulativa a 14 dias superior a 960 casos de infeção por 100 mil habitantes, o patamar mais alto dos sete definidos pelo Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC).
Desse grupo de 151, oito concelhos registam mesmo uma incidência de infeções acima dos 2.000 casos, entre os quais se destaca o Porto Santo, com 4.753, seguido de Lisboa (2.510), Ferreira do Zêzere (2.301), Porto (2.129), Câmara de Lobos (2.117), Campo Maior (2.066), Almada (2.005) e Amadora (2.001).
Na região, acima dos 960 casos por 100 mil habitantes estão os concelhos de Alcanena (1158), Almeirim (1142), Benavente (1357), Cartaxo (1291), Entroncamento (1396), Golegã (1456), Mação (1340), Nisa (1040), Ourém (1720), Proença-a-Nova (1035), Salvaterra de Magos (1034), Sardoal (1103), Santarém (1358), Sertã (1099), Tomar (1447), Torres Novas (1402) e Vila Nova da Barquinha (1232).
No nível abaixo, com uma incidência entre os 480 e 959,9 casos, estão agora outros 114 concelhos, entre eles Abrantes (832), Alpiarça (644), Chamusca (596), Constância (741), Coruche (529), Gavião (911), Ponte de Sor (788) e Rio Maior (670).
No nível de incidência os 240 aos 479,9 casos por 100 mil habitantes estão os concelhos de Oleiros e Vila de Rei, com 319 e 419 casos, respetivamente.
Com uma incidência abaixo dos 240 casos na região não há nenhum concelho.
O concelho das Velas, nos Açores, é o que apresenta melhor situação, sendo o único do país que apresenta uma incidência entre os 60 e os 119,9 casos, o segundo nível mais baixo dos critérios do ECDC. Pode ver AQUI a lista completa do índice de risco divulgada esta sexta-feira.
Na nota explicativa dos dados por concelhos, divulgados no boletim epidemiológico da DGS, é referido que a incidência cumulativa "corresponde ao quociente entre o número de novos casos confirmados nos 14 dias anteriores ao momento de análise e a população residente estimada".
A covid-19 provocou 5.428.240 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.955 pessoas e foram contabilizados 1.389.646 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.
Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, em 24 de novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.
Portugal registou 30.829 novas infeções com o coronavírus SARS-CoV-2 nas últimas 24 horas, um novo máximo desde o início da pandemia, e mais 18 mortes associadas à covid-19, indicam números divulgados pela Direção-Geral da Saúde (DGS)
O boletim epidemiológico diário da DGS regista uma redução do número de pessoas internadas, contabilizando hoje 1.024 internamentos, menos 10 do que na quinta-feira, 145 dos quais em unidades de cuidados intensivos (mais uma nas últimas 24 horas).
Os casos ativos voltaram a aumentar nas últimas 24 horas, totalizando 178.712, mais 20.288 do que na quinta-feira, e recuperaram da doença 10.523 pessoas, o que aumenta o total nacional de recuperados para 1.191.979.
Comparativamente com a situação registada em Portugal no mesmo dia há um ano, o país tem hoje mais 23.202 novos casos de infeção - contabilizaram-se 7.627 novos casos em 31 de dezembro de 2020 - e mais 106.216 casos ativos (há um ano totalizavam 72.496).
O número de internamentos é significativamente inferior, uma vez que há um ano estavam internadas 2.840 pessoas, 482 das quais em cuidados intensivos, havendo também menos óbitos (no mesmo dia de 2020, o boletim da DGS contabilizava 76 mortes nas 24 horas anteriores).