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Pandemia

Covid-19: No primeiro dia de 2022 Médio Tejo soma 412 novos contágios com o SARS-Cov-2

1/01/2022 às 18:38
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No primeiro dia deste novo ano a Unidade de Saúde Pública do Médio Tejo (USPMT) dá conta de mais 412 novos contágios com o coronavírus na região. O total acumulado de casos positivos é agora de 23.666 pessoas que contraíram a infeção.

Os laboratórios detetaram estes 412 casos em Abrantes (43), Alcanena (27), Constância (1), Entroncamento (37), Ferreira do Zêzere (22), Mação (25), Ourém (122), Sardoal (13), Tomar (53), Torres Novas (22) e Vila Nova da Barquinha (7).

De acordo com a última atualização geral de dados da região, feita a 31 de dezembro, há 423 óbitos relacionados com o coronavírus e 19.573 pessoas que recuperaram da infeção provocada pelo SARS-CoV-2.

Com os 412 casos positivos deste primeiro de janeiro, o número de casos ativos no território dos 11 concelhos é neste arranque de 2022 de 3.770 localizados em Abrantes (371), Alcanena (205), Constância (22), Entroncamento (361), Ferreira do Zêzere (239), Mação (116), Ourém (990), Sardoal (56), Tomar (605), Torres Novas (606) e Vila Nova da Barquinha (99).

No que diz respeito a vigilâncias ativas, ou seja, pessoas que têm de ficar em confinamento porque contactaram diretamente com infetados, há neste sábado, menos 40 pessoas que têm de ficar em confinamento. Desde março de 2020 a USPMT já decretou confinamento a 14.536 pessoas e levantou esse confinamento a 13.170.

As 1.341 pessoas em confinamento estão localizadas em Abrantes (218), Alcanena (134), Constância (10), Entroncamento (90), Ferreira do Zêzere (55), Mação (201), Ourém (122), Sardoal (34), Tomar (165), Torres Novas (297) e Vila Nova da Barquinha (15).

Portugal registou 23.290 novas infeções com o coronavírus SARS-CoV-2 nas últimas 24 horas, mais 21 mortes associadas à covid-19 e uma ligeira redução dos internamentos, indicam números divulgados hoje pela Direção-Geral da Saúde (DGS).

O boletim epidemiológico diário da DGS regista uma pequena redução do número de pessoas internadas, contabilizando hoje 1.023 internamentos, menos um do que na sexta-feira, 142 dos quais em unidades de cuidados intensivos (menos três nas últimas 24 horas).

Os casos ativos voltaram a aumentar nas últimas 24 horas, totalizando 196.223, mais 17.511 do que na sexta-feira, e recuperaram da doença 5.758 pessoas, o que aumenta o total nacional de recuperados para 1.197.737.

Das 21 mortes, sete ocorreram na região Norte, seis no Centro, quatro em Lisboa e Vale do Tejo, uma no Alentejo, uma no Algarve, uma na Madeira e uma nos Açores.

Comparativamente com a situação registada em Portugal no mesmo dia há um ano, o país tem hoje mais 16.339 novos casos de infeção - contabilizaram-se 6.951 novos casos em 01 de janeiro de 2021 - e mais 121.234 casos ativos (há um ano totalizavam 74.989).

Nesta comparação, o número de internamentos é significativamente inferior, uma vez que há um ano estavam internadas 2.806 pessoas, 483 das quais em cuidados intensivos, havendo também agora menos óbitos (no mesmo dia de 2021, o boletim da DGS contabilizava 66 mortes nas 24 horas anteriores).

Lisboa e Vale do Tejo continua a ser a região com mais novos casos diagnosticados nas últimas 24 horas, num total de 9.549, seguindo-se o Norte (8.587), o Centro (2.744), a Madeira (858), o Algarve (628), o Alentejo (621) e os Açores (303).

Em relação ao dia anterior, as autoridades de saúde têm mais 3.755 contactos em vigilância, totalizando 173.314 pessoas.

Segundo os dados da DGS, sete dos 21 óbitos foram de idosos com mais de 80 anos, outros sete da faixa etária entre os 70 e os 79 anos, cinco entre os 60 e 69 anos, um entre os 50 e os 59 anos e outro entre os 30 e 39 anos.

O maior número de óbitos desde o início da pandemia concentra-se nos idosos com mais de 80 anos (12.305), seguindo-se as faixas etárias entre os 70 e os 79 anos (4.111) e entre os 60 e os 69 anos (1.748).