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Fundo Revive Natureza fecha 2021 com 38 concursos lançados

28/01/2022 às 12:00
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O Fundo Revive Natureza chegou ao final do ano passado com 38 concursos lançados, dos quais 32 dizem respeito a antigos postos fiscais e casas de guardas-florestais e seis a estações de caminhos-de-ferro, segundo um comunicado.

Na mesma nota lê-se que, “no âmbito de 25 concursos já encerrados, respeitantes, essencialmente, a antigos postos fiscais e casas de guardas-florestais, foram apresentadas e analisadas 367 candidaturas, o que reflete o grande interesse demonstrado por parte dos privados na reabilitação e valorização deste património devoluto há anos, mas com um elevado potencial de atração turística”.

O fundo indicou ainda que “todos estes imóveis têm já a decorrer projetos inovadores que irão dar nova vida às ‘Casas da nossa história’, gerar riqueza e criar novos postos de trabalho”.

Assim, o “Fundo Revive Natureza chegou ao final de 2021 com 38 concursos lançados, dos quais 32 respeitantes, essencialmente, a antigos postos fiscais e casas de guardas-florestais e seis relativos a estações de caminho-de-ferro”.

“Aos primeiros concursos para atribuição de direitos de exploração sobre as seis estações ferroviárias, lançados em 28 de setembro de 2021 e cujo prazo para apresentação de candidaturas terminou no passado dia 26 de janeiro, foram apresentadas 11 propostas”, acrescentou.

De acordo com o fundo, “tendo havido manifesto interesse para as seis estações, uma vez que todas obtiveram pelo menos uma candidatura, aquela que suscitou maior procura foi a do Vimieiro, localizada no concelho de Arraiolos”, lê-se na mesma nota, onde é revelado que “durante o ano de 2022, a TF Turismo Fundos, em conjunto com a IP Património, pretende lançar os restantes concursos relativos às estações ferroviárias”.

“Entraremos em 2022 ainda com mais vontade de contribuir para um país mais sustentável, mais competitivo, mais inovador, promovendo o turismo de natureza em Portugal”, disse, citada no comunicado, a secretária de Estado do Turismo, Rita Marques.

“Num futuro próximo, todos nós poderemos reviver estes imóveis e embarcar em novas experiências para conhecer o património natural, cultural e histórico dos territórios”, rematou a governante.

Lusa