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VN Barquinha: Cláudia Ferreira é a candidata do PSD e afirma haver “muitas necessidades que não estão a ser observadas neste momento”

22/03/2017 às 00:00
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Cláudia Virgínia Viegas Fernandes Evangelho Soares Ferreira, 45 anos, casada, mãe de dois filhos, é a candidata do Partido Social Democrata (PSD) à Câmara Municipal de Vila Nova da Barquinha nas próximas eleições autárquicas.

Natural e residente na freguesia de Tancos, a candidata é uma mulher “dos sete ofícios”. É Educadora de Infância no CAT – Centro de Acolhimento Temporário na Praia do Ribatejo, que pertence à Santa Casa da Misericórdia de Vila Nova da Barquinha.

Foi militar durante 10 anos, passou pela Escola Prática de Engenharia, que é agora o Regimento de Engenharia Nº1, e esteve também no Campo Militar de Santa Margarida, no Secretariado.

Atualmente, exerce ainda os cargos de presidente do Rancho Folclórico “Os Pescadores” de Tancos, é presidente da Assembleia Geral da União Desportiva de Tancos e secretária da Associação “Flor da Minha Terra” - Associação de Apoio Social de Tancos, que gere o Albergue da Juventude de Tancos.

É militante do PSD e concorre às eleições porque, “para além de um convite feito primeiramente pelo Luís Valente [vereador do PSD na CMVNB] e depois pelo Nuno Serra [presidente da Distrital do PSD], foram algumas lacunas, principalmente na área social, que é a que me diz mais respeito e com a qual mais trabalho, que não têm sido trabalhadas pelo atual Executivo. Essa é a minha maior preocupação neste momento”.

E aponta aquela que considera ser a falha mais grave do Executivo socialista, liderado por Fernando Freire: “É o incentivo à natalidade. Porque se temos escolas de excelência neste momento, estamos quase com elas vazias. É uma grande tristeza porque estão praticamente novas e temos muito poucos alunos, desde o pré-escolar ao secundário”.

Cláudia Ferreira lamenta ainda o afastamento do Executivo em relação às freguesias do Concelho. “Eu acho que é muito Vila Nova da Barquinha e muito pouco freguesias ao seu redor. Há muitas necessidades que não estão a ser observadas neste momento”, conclui.