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Economia

Abrantes: Executivo aprova reinstalação de empresa e presta apoio a uma nova

11/12/2018 às 00:00
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A candidatura à instalação de uma empresa na Zona Industrial Norte e uma outra no Parque Tecnológico do Vale do Tejo foi hoje aprovada, por unanimidade, na reunião de Câmara de Abrantes.

A empresa, FC2TEC – Manutenção Industrial, lda, destinada à fabricação de estruturas de construção metálicas e de fabricação de portas e manutenção industrial, está instalada num pavilhão alugado e pretende agora um novo lote na Zona Industrial Norte. “Devido ao volume de trabalho existente, [a empresa] necessita de melhores e maiores instalações”, pode ler-se na informação do Município.

A FC2TEC foi constituída em 2016, tem quinze trabalhadores e com a construção das novas instalações, prevê criar mais três postos de trabalho.

Por sua vez, a empresa NULL PROBLEM CONSULTING concorreu ao regulamento que estimula o emprego qualificado no Parque Tecnológico do Vale do Tejo e vai criar um posto de trabalho. No caso concreto, trata-se de um abrantino, com licenciatura em engenharia eletrónica e mestre em engenharia de Redes de Comunicação, pelo Instituto Superior Técnico.

No final da reunião, Maria do Céu Albuquerque, presidente da CMA, disse congratular-se “com o facto de haver uma atividade económica pujante no nosso concelho”.

“A dinâmica das nossas empresas é muito importante. Ao longo dos anos de crise, temos vindo a acompanhar a sua resiliência, a sua capacidade de adaptação a novas condições e congratulamo-nos com o facto de a economia portuguesa estar a dar sinais claros de vitalidade”, salientou a autarca.

Na reunião de câmara, foi ainda aprovado a prorrogação de prazo de instalação da empresa Abranfrio, em Abrantes, e Abrancop, em Tramagal. “Há ainda duas empresas que já têm lotes de terreno, uma no Tramagal e outra em Abrantes e que agora vêm pedir a prorrogação do prazo para criarem as melhores condições para se instalarem. E, portanto, é sinal que não estão a desinvestir e estão a criar condições para fazer acontecer”, explicou Maria do Céu Albuquerque.  

A autarca abrantina terminou, dando conta que estas empresas “querem criar condições para poderem corresponder àquilo que são as estratégias desta nova fase de desenvolvimento do nosso país”.