Fátima GNR inicia hoje operação Peregrinação Segura 2023
A GNR vai intensificar a partir de hoje e até dia 14 ações de patrulhamento nas principais vias de acesso a Fátima e apoiar os peregrinos que rumam ao santuário para as celebrações religiosas do 13 de maio.
Em comunicado, a Guarda Nacional Republicana (GNR) adianta que a operação “Peregrinação Segura 2023” visa apoiar e garantir a segurança dos peregrinos durante as deslocações, reforçando ainda o policiamento no Santuário de Fátima e zonas envolventes.
A operação será realizada em duas fases, sendo a primeira a partir de hoje e até dia 11, através de policiamento para as vias mais críticas, designadamente as pedestres usadas pelos peregrinos e zonas envolventes ao local do evento e respetivos eixos viários de acesso.
A segunda fase da operação vai decorrer de 12 a 14 de maio para “garantir a segurança das celebrações religiosas que decorrem no Santuário de Fátima e zonas envolventes”.
A GNR prevê este ano uma maior afluência de peregrinos ao Santuário motivada pela Jornada Mundial da Juventude que se realiza em agosto em Portugal.
Como a maioria das pessoas que participa nas peregrinações faz o percurso a pé, em grupos numerosos, circulando muitas vezes em vias com trânsito intenso e com bermas estreitas ou sem elas, a GNR deixa alguns conselhos aos peregrinos como “andar em fila indiana” e sinalizar o início e o fim dos grupos.
Aconselha igualmente os peregrinos a usar sempre, quer de dia quer de noite, coletes refletores, a não andar em locais onde seja proibida a circulação de peões, não usar auscultadores, nem auriculares, nem o telemóvel, fazer pausas durante a caminhada, não andar sozinho durante a noite, reunir o grupo sempre fora da estrada e ter cuidado especial ao atravessar as vias.
Já na cidade de Fátima e no Santuário, a GNR recomenda aos peregrinos que cheguem atempadamente para evitar filas prolongadas e para não deixarem bens à vista no interior dos veículos e após as cerimónias que saiam de "formal calma e gradual", não perdendo de vista crianças e idosos.
Lusa