No período de 1 de janeiro a 23 de outubro e no âmbito da Defesa da Floresta Contra Incêndios, a GNR realizou cerca de 46 500 patrulhas, tendo detido 100 pessoas pelo crime de incêndio florestal e identificado 852 suspeitos de terem praticado o crime de incêndio florestal.
A GNR registou 5 946 crimes de incêndio florestal (menos 3 156 crimes do que em igual período de 2017), 12 335 ocorrências de incêndio florestal (menos 8 186 do que em igual período de 2017) e 8 mil autos de contraordenação.
Em comunicado, a Guarda Nacional Republicana (GNR) refere que assumiu como uma das suas prioridades para o presente ano, a prevenção dos incêndios florestais, tendo vindo a desenvolver um esforço significativo através da realização de ações de sensibilização e fiscalização.
Para este efeito, a GNR, através das suas valências de proteção da natureza e ambiente, territorial, investigação criminal, bem como do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS), adotou um dispositivo de patrulhamento e vigilância reforçado, com especial incidência nas áreas dos interfaces urbanos florestais, dada a sua maior vulnerabilidade e perigosidade, face à ocorrência de incêndios florestais.